quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PEDALADA DA QUARTA, 28/11/12, DESTINO NOVA PARNAMIRIM E CIDADE VERDE.

 Nova Parnamirim, com Cidade Verde e Rota do Sol (parcial) na volta.

Concentração dos ciclistas no marco zero (Praça Abel de Menezes Lira, na Rua Desembargador Antonio Soares, lateral da Arituba, no Tirol) a partir das 19h30, com largada 20h.


Ida: 
Praça Abel de Menezes Lira, Antonio Soares, Hermes, Alexandrino, Rui Barbosa, Campus da UFRN, Odilon Gomes de lima, direita na Roberto freire, esquerda na Ayrton Senna, Gastão Mariz (Cidade Verde), Alfredo Dias de Figueiredo, giradouro da Rota do Sol, volta pela Rota do Sol, no semáforo entra à esquerda na Praia de Ponta Negra (marginal), giradouro da feirinha de artesanato, entra à esquerda na Roberto Freire, parada antes da Rotatória da Via Costeira (parada para concentração, lanche e foto oficial no ponto de venda de água de coco).
Volta
Roberto Freire, direita no semáforo da Solon de Miranda Galvão, Campus da UFRN, Djalma Maranhão, esquerda na Norton chaves, Lima e Silva, Arena das Dunas (antigo Machadão), Romualdo Galvão, Dom José Tomaz, Antonio Soares e Praça Abel.

 
 


domingo, 25 de novembro de 2012

Pedalada domingo, 25/11/12, destino Praia de Pitanguí.



Concentração ciclística no posto de combustíveis em frente ao IFRN, atrás do Midway Mall, a partir das 5h30, com largada 6h (haverá tolerância de 5 minutos para os preguiçosos).

Roteiro:
Ida pela Hermes da Fonseca, Ladeira do Sol, Praia do Meio, Praia do Forte, Ponte Newton Navarro, Redinha, Santa Rita, Genipabu, atravessa o rio na balsa, Barra do Rio, Graçandu e Pitangui (café da manhã: pão com ovo e outras coisas mais).

Levar uns trocados para a travessia na balsa e para o café da manhã.
A maré estará baixa às 8h10 e talvez seja possível atravessar o rio com água abaixo do joelho. Lá veremos essa possibilidade.

Não esquecer de água, protetor solar, óculos escuros, camisa manga longa, capacete e luvas, câmara de ar reserva, mais disposição e máquina fotográfica.

Previsão de 60 km a percorrer (ida + volta), com nível de dificuldade baixo.

Prepare a bicicleta!

Veja abaixo algumas das fotos do passeio.

                      (ainda em Natal, na Praia do Meio)
                               (do alto da Ponte Newton Navarro)
(do alto da Ponte, o Rio Potengi mostra sua grandeza)           
                                            (e tome areia)
                         (balsa atravessando para Barra do Rio)
                          (balsa de Genipabú para Barra do Rio)
 
                                       (pegue areia de novo)
                        (o famoso pão com ovo em Pitangui)
                                      (Lagoa de Pitangui)
(sombra e água fresca na margem da Lagoa de Pitangui)

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PEDALADA DA QUARTA, 21/11/12: CIRCUITO DAS PONTES.

O CIRCUITO DAS PONTES, cruza o Rio Potengi duas vezes. Passa pela Praia do Meio e Praia do Forte até a ponte nova (Ponte Newton Navarro), depois Praia da Redinha e retorna pela velha Ponte de Igapó.

Concentração a partir das 19h30 e saida 20h, sempre no marco zero (Praça Abel de Menezes Lira, Rua Desembargador Antonio Soares, lateral da Arituba).
Ida
Praça Abel de Menezes Lira, Ewerton Cortez, Jerônimo Gueiros, Romualdo Galvão, Praça Augusto Leite, direita na Joaquim Fagundes, desce a Rodrigues Alves, Potengi, Afonso Pena, Praça das Flores, esquerda na Joaquim Manoel, sobe a Joaquim Fabrício, Getúlio Vargas, desce a Ladeira do Sol, Praia do Meio, Praia do Forte, sobe a Ponte Nova, Redinha Nova, João Medeiros Filho, Nordestão (parada para lanche e foto oficial).
Volta
Nordestão, João Medeiros, Ponte de Igapó, Bernardo Vieira, Romualdo Galvão, Dom José Tomaz, Antonio Soares e Praça Abel


 
 

 







quinta-feira, 15 de novembro de 2012

COMO CONSTRUIR BICICLETÁRIO ADEQUADO.





Novo post em Blog Porto Imagem

Guia Para Construção de Bicicletários Adequados

by Gilberto Simon

Bicicletário adequado

GUIA PARA CONSTRUÇÃO DE BICICLETÁRIOS ADEQUADOS.

Para que mais pessoas usem bicicletas – e assim melhorem sua qualidade de vida e contribuam para a sustentabilidade da cidade -, é preciso oferecer-lhes estruturas para sua segurança e conforto, tais como ciclovias, ciclofaixas e bicicletários.
Muitas empresas possuem espaço para a instalação de bicicletários, o que facilitará o acesso dos ciclistas ao seu estabelecimento, sejam eles seus clientes ou seus funcionários.
Os bicicletários seguros, eficientes e que não danificarem as bicicletas, aqui chamados de “bicicletários adequados”, são uma demonstração de respeito aos ciclistas e de incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte.
Apresentamos aqui um estímulo, argumentos e orientações para instalação de bicicletários adequados em estabelecimentos comerciais, órgãos públicos, condomínios e espaços públicos.
Baixe a versão atualizada deste Guia em PDF no item 27, ao final desta página.

1) O que é um bicicletário adequado?

  • É um estacionamento de bicicletas, em local visível, preferencialmente delimitado, com quantidade de vagas suficiente para a demanda, dotado de suportes que acomodem todos os tipos de bicicletas sem danificá-las e que possibilitem que as mesmas sejam cadeadas no quadro, bem como que atenda a que atendam as demais orientações abaixo
  • Quanto maior o porte da empresa e maior o orçamento do município, maior será a exigência de qualidade e menor será a tolerância às adaptações para que o bicicletário ser considerado adequado

2) Por quê construir um bicicletário adequado?

  • Demonstra o respeito do empresário pelos ciclistas
  • Oferece um alento para os ciclistas, que enfrentam duras condições no trânsito da cidade
  • Oferece mais segurança ao patrimônio dos seus clientes
  • As empresas são polos geradores de tráfego e precisam contribuir para melhorar as condições de mobilidade urbana
  • A promoção do ciclismo (e da mobilidade sustentável em geral) não é dever apenas do poder público, mas de toda a sociedade, incluindo a iniciativa privada
  • Contribui para a democratização do espaço público
  • Atrai e fideliza clientes
  • Possui baixo custo e alta eficiência, sendo possível estacionar 10 bicicletas no espaço de estacionamento de um carro

3) Localização e delimitação do bicicletário adequado.

  • O bicicletário deve ser estar localizado o mais próximo possível da entrada do estabelecimento, de modo a ser visível por todos (usuários e funcionários) para a segurança das bicicletas
  • O acesso ao bicicletário não pode ser impedido por entulhos, mercadorias ou outros materiais
  • Deve haver sinalização indicativa (cartaz, placa ou similar) de que o local é destinado exclusivamente ao estacionamento de bicicletas
  • A área do bicicletário não pode ser invadida por automóveis ou motocicletas; portanto, caso haja este risco, uma simples pintura demarcatória não é suficiente e o bicicletário deverá ser segregado e protegido por mureta, cerca ou estruturas similares

4) Pavimento do bicicletário adequado.

  • Recomenda-se que o pavimento do bicicletário seja confeccionado em concreto, asfalto, lajota ou cerâmica antiderrapante – o pavimento não pode ser liso e escorregadio
  • O pavimento deve ser plano, sem saliências ou cavidades;
  • O pavimento pode apresentar desnível de até 5% no sentido transversal dos suportes;
  • O pavimento pode apresentar desnível de até 5% no sentido longitudinal dos suportes, desde que seja acrescentada barreira (mureta, meio-fio etc.) para impedir que as bicicletas se desloquem
  • Se não houver telhado, o pavimento do bicicletário deve ser desnivelado (máximo de 5%), dotado de canaletas ou de outras medidas para o escoamento da água da chuva
Declividade aceitável no pavimento do bicicletário. Para ver especificações completas, baixe o documento “Croquis de Bicicletários Adequados – 8 modelos” no item 12, acima)

5) Suporte adequado – Suporte de Encosto.

  • O suporte é a estrutura para fixar as bicicletas; ele é adequado quando permite que as bicicletas sejam nele encostadas em dois pontos do quadro, com as duas rodas no pavimento e que possibilite que as bicicletas sejam cadeadas no quadro
  • Tal suporte recebe aqui a denominação de genérica de “Suporte de encosto”; outras denominações, e dependendo do formato, são “Inglês”, “Sheffield”, “U Invertido” ou “R”
  • O suporte pode ser parafusado ou chumbado no pavimento
  • O suporte devem ter as seguintes dimensões: altura de 75 cm; comprimento entre 80 e 100 cm; diâmetro de 5 cm
  • O suporte deve ser fabricado em tubo de aço galvanizado ou aço inoxidável, de preferência com 2 mm ou mais de espessura da parede
  • De preferência, o suporte deve ser pintado
  • As especificação contidas aqui visam a máxima resistência e durabilidade
  • Vantagens e justificativa do Suporte de Encosto:
- Permite o estacionamento de todos os tipos e tamanhos de bicicleta disponíveis no mercado (as bicicletas do mercado possuem aros entre 20” e 29” de diâmetro e pneus entre aproximadamente 3,00 e 7,00 cm de largura)
- Permite que a bicicleta seja presa com cadeado pelo quadro; por opção, adicionalmente pode-se prender também as rodas, para evitar furto somente das mesmas
- Não danifica o aro, os raios, os cabos, os freios, o câmbio e outros itens e dispositivos da bicicleta
- Permite que as bicicletas sejam estacionadas de frente ou de ré
- Alta durabilidade e resistência
- Modelo internacionalmente aceito como de melhor qualidade para o estacionamento de bicicletas


Comentário

Bicicleta e a revolução genética: o que uma coisa tem a ver com a outra?

Saiba como a bicicleta revolucionou o sexo e a genética.

Invenção foi crucial para evolução humana, diz geneticista britânico.

Da BBC
Bicicleta surgiu no século 19 (Foto: BBC) 
Bicicleta surgiu no século 19 (Foto: BBC) 
Que invenção pode ter sido mais revolucionária para o sexo do que a pílula anticoncepcional, a camisinha ou o Viagra? Para um dos geneticistas mais renomados da Grã-Bretanha, a resposta é clara: a bicicleta.
Stephen Jones, professor do University College de Londres (UCL), uma das mais respeitadas instituições de ensino e pesquisa do país, destaca que a invenção da bicicleta foi o evento mais importante dos últimos 100 mil anos da história da evolução humana.
Para Jones, em entrevista ao programa da BBC Science Club, a bicicleta "fez com que os homens não se limitassem mais a encontrar sua companheira sexual na porta ao lado, mas, sim, transportar-se a aldeias vizinhas e manter relações sexuais com uma mulher do povoado ao lado".
Transporte barato e eficiente
Embora a bicicleta tenha sido inventada no início do século 19, não foi até pouco mais de um século atrás que se converteu em um fenômeno de massa.
Os primeiros modelos tinham rodas pesadas e pouco confiáveis, mas dois elementos transformaram a bicicleta em um dos milagres da tecnologia moderna: a corrente e as rodas com raios.
A roda com raios feitos de cabos de metal finos e esticados permitiu acelerar o funcionamento da bicicleta.
Antes da criação da corrente dentada, as rodas eram acionadas por meio de pedais acoplados, o que obrigava contar com uma roda frontal de enorme tamanho, que acabava sendo incômoda e instável.
A corrente, além das marchas, permitiu que, com apenas uma volta do pedal, a roda se movesse várias vezes e assim foi como nasceram, há um século, as bicicletas "seguras para damas".
Dessa forma, essa maravilha da engenharia se converteu em um sistema de transporte barato, eficiente, e acessível a homens e mulheres de todas as classes sociais.
Mais 'paqueras' e menos piano
A imprensa da época na Grã-Bretanha reportou que a invenção mudou a forma de cortejo entre os jovens do final do século 19.
Nos jornais britânicos daqueles dias, é possível encontrar notícias de que a bicicleta reduziu a frequência do comparecimento de pessoas à igreja, criou novas tendências de cortejo entre os jovens e até mesmo provocou uma diminuição no uso do piano.
Mas, além das transformações sociais, a ciência destaca que a contribuição mais importante da bicicleta se refletiu nos nossos genes.
Stephen Stearns, professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, defende que a bicicleta ampliou em 48 quilômetros a distância de 'paquera' dos homens ingleses no final do século 19.
Ele diz que a invenção estimulou ainda a pavimentação das ruas, o que facilitou, mais tarde, a incorporação do automóvel ao mundo do transporte.
Para os especialistas, deu-se assim o início a um processo de migração que dura até hoje.
Diversidade genética
Jones, do University College de Londres, ressalta que a distância entre o lugar de nascimento dos futuros cônjuges não parou de aumentar desde então.
O cientista pede aos leitores que se façam uma pergunta simples: Quão distante é a origem de seu marido/mulher em comparação com a dos seus pais?
"Se caminharmos por uma cidade como Londres hoje em dia, vemos uma variedade genética que não teríamos visto em outra época".
A bicicleta, segundo Jones, deu início assim a um caminho rumo à diversidade genética sem precedentes, algo que tem um papel primordial no desenvolvimento do nosso sistema imunológico -- o que teve repercussões futuras cruciais para a humanidade.
"A diversidade genética é a base da evolução, se não a tivéssemos, ainda seríamos muito parecidos com os primatas", concluiu.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

PEDALADA DA QUARTA, 14/11/12, DESTINO AREIA PRETA.

 Destino AREIA PRETA (Relógio do Sol), com tour preliminar pelo Centro Histórico. 

Concentração no marco zero (Praça Abel de Menezes Lira, na Rua Desembargador Antonio Soares, lateral da Arituba, Tirol) a partir das 19h30 e largada 20h.


Ida
Praça Abel de Menezes Lira, Ewerton Cortez, Jerônimo Gueiros, Romualdo Galvão, Praça Augusto Leite, Major Laurentino, esquerda na Alberto Maranhão, Prudente de Morais, Beira Canal (Walfredo Gurgel), direita na José de Alencar (lateral do Marista), Deodoro, Catedral, retorna, General Osório, Heitor Carrilho, Santo Antonio, Igreja do Galo, Memorial Câmara Cascudo, Igreja Nossa Senhora da Apresentação, Praça André de Albuquerque, contorna a Praça, desce na Praça João Tibúrcio, Passos da Pátria, direita na Presidente Passos, Casa do Estudante, sobe a Ulisses Caldas, prédio do TRE, Gonçalves Dias, Igreja do Rosário, desce a Quintino Bocaiúva, Avenida do Contorno, Ribeira, sobe a Juvino Barreto, Potengi, esquerda descendo a Floriano Peixoto, Miramar, direita na Rua do Motor, Fabrício Pedrosa, Silvio Pedrosa, Praia de Areia Preta, finalizando no Relógio do Sol (parada para lanche).
Volta
Relógio do Sol, Via Costeira, Mãe Luiza (João XXIII), direita na Rua do Farol, desce a Guanabara, Tuiuti, Hermes da Fonseca, Potengi, Afonso Pena, Romualdo Galvão, Dom José Tomaz, Antonio Soares e Praça Abel.

 
 
 
 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

PEDALADA DA QUARTA, 07/11/12, DESTINO PIUM.

Destino final feirinha de Pium, via Campus da UFRN, Ponta Negra e Rota do Sol.

Concentração a partir das 19h30 e saida 20h, sempre no marco zero (Praça Abel de Menezes Lira, na Rua Desembargador Antonio Soares, lateral da Arituba, no Tirol.).


Ida: 
Praça Abel de Menezes Lira, Antonio Soares, Hermes da Fonseca, Alexandrino de Alencar, Rui Barbosa, Campus da UFRN, Roberto Freire, Rota do Sol, feirinha de Pium (parada para lanche).


Volta
sentido inverso, mesmo itinerário.
Distância de 41 km (ida + volta ao marco zero). 

foto na Praça Abel Lira, antes da largada.

foto na feirinha de Pium.
 

foto na igreja de Pium.
 

foto de ciclistas dos três grupos participantes: Arrastados (Valeskamonica), Maria Vai Com as Outras (Douglas) e Ciclistas de Natal (Gilmar).